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| Momento do Jogo |
Benfica apresentou-se em 4x4x2 enquanto o Rio Ave apresentou um 4x3x3.
2 substituições forçadas para o Rio Ave ainda na 1º parte.
Talisca sobre a esquerda foi a novidade substituindo o castigado Gaitan, estratégia que não resultou porque Talisca não dava largura ao jogo nem profundidade, se a ideia de JJ era com isto ter 3 homens no meio, não foi a melhor estratégia porque deixou Eliseu exposto e com situações de 2 para 1.
O MOMENTO CHAVE DO JOGO é quando Pedro Martins coloca Diego Lopes e inverte o triângulo do meio campo, e assim começa a aparecer o Diego Lopes entre linhas nas costas de Samaris e Pizzi e a frente de Luisão e Jardel, foi ai que nasceu o desequilibro.
O guarda redes Elderson colocava também as bolas sempre bem perto da área do Julio Cesar e assistimos a um constante mau posicionamento nestes lances quer do Guarda redes, devia estar mais adiantado, quer da defesa mais junto a Grande área e do meio campo mais junto a defesa para ganhar as 2 bolas.
O Golo do Benfica nasce de um passe nas costas porque a defesa do Rio Ave estava sempre muito subida, não percebo porque o Benfica não tentou mais vezes esta solução, contra uma equipa que jogou sempre em 50 metros. Vimos um Benfica sempre lento e os seus jogadores sempre prontos para receber a bola... no pé.
A equipa sem Gaitan ou alguém que crie um desiquilibrio, que consiga levar a bola para a frente passando por 1, 2 jogadores, torna-se uma equipa previsível e de soluções previsíveis.
